Aprenda hoje mesmo a costurar, saia do completo zero e descubra o prazer de modelar e costurar suas peças.

O que você aprenderá

  • Você vai iniciar o curso saindo do completo zero e ao final será capaz de costurar suas peças, fazendo a modelagem a partir de uma peça já pronta. Será capaz de fabricar da lingerie, peças infantis e poder montar seu guarda roupa completo.

Requisitos

  • Nenhum conhecimento específico, e vontade de aprender a costurar desde o conceito mais básico.

Descrição

Você gostaria de aprender a costurar do ZERO mesmo que não tenha experiência alguma, tenha apenas a vontade e uma máquina para começar?

Você já se imaginou fazendo suas próprias roupas, reformas, customizações…Podendo fazer disso uma renda extra inclusive?

Então esse curso é para você.

Você vai conseguir colocar em prática todos os projeto que sempre quiz e não sabia como.

Para quem é este curso:

  • Você que sempre sonhou aprender a Costurar mas nunca teve a oportunidade.
  • Você que quer fazer disso uma renda extra.
  • Você que quer aprofundar, fazer várias peças para uso pessoal ou da sua família.

Barras de calça – você conhece todos os modelos?

Dicas Essenciais de Modelagem de roupa e Mesa de Corte

Comprar calça e não ter que fazer a barra é muita sorte. E para quem costuma dobrar ou cortar a calça é hora de parar e caprichar mais no acabamento da roupa. Uma barra bem feita, por exemplo, valoriza a peça e ajuda a melhorar o caimento, além de deixar quem veste sempre mais elegante. Mas, você sabe qual a opção mais adequada para cada tipo de roupa e tecido?

Para te ajudar a escolher a melhor opção em cada caso, a Restaura Jeans explica quais os modelos de barras mais indicado para as calças do seu armário. Dá só uma olhada.

Barra Galoneira – a costura feita em máquina específica, a Galoneira, daí o nome, é adequada para dar acabamento em malhas, viscolycra e outros tecidosmais flexíveis. . O ponto dela deixa o tecido livre para esticar normalmente e pode ser feita com um fio mais elástico que não esgarça os tecidos, coisa que acontece quando é usado outro tipo de máquina.

Barra Lenço – leva esse nome por que originalmente era utilizada para dar acabamento em lenços de pano. Ideal para vestidos de festa ou peças de tecidos muito finos, é feita dobrando-se duas vezes o fim do tecido sobre ele mesmo, formando um “rolinho” fino. O que dá sustentação ao trabalho delicado é a própria linha de costura. É um trabalho artesanal, extremamente delicado.

Barra à Mão – o trabalho, fino e delicado, é realizado com uma agulha muito fina por dentro da peça de roupa. A costura é passada em um só ponto do tecido, em apenas um fio onde a linha se fixa. Boa opção para dar acabamento em calças sociais ou em peças de tecidos como lã ou poliéster. Não é tão resistente quanto a barra feita à máquina, mas tem um charme especial.

Italiana – muito utilizada em calças sociais, para um acabamento diferenciado, esse modelo de barra exige no mínimo 10 cm de sobra de tecido no comprimento da peça onde o serviço será realizado, já que é uma barra larga, dobrada e fixada para cima, por fora da peça, o que dá um efeito diferente.

Barra com Viés – é usada quando há pouco tecido no comprimento da roupa, o recurso possibilita fazer a vira do tecido para dentro da peça, adicionando um viés de seda ou algodão, dependendo do tecido. “É um recurso de salvamento, para quando a peça foi cortada errada, por exemplo, e ficou curta”, explica José Paulo Dias, franqueado da loja.

Barra Original – também chamada de ‘sobreposta’ ou ‘encaixada’, recebe esse nome porque consiste no corte e reaplicação do acabamento original da peça, respeitando as diferentes lavagens, texturas e desgastes do tecido, vindo de fábrica. A barra mais pedida nas costureiras e bastante utilizada em calças jeans, principalmente as que têm detalhes na barra, como zíperes ou cores diferentes.

Lendo a matéria lembrou daquela calça que não usa por estar com a barra comprida? Se você tem um pouco de habilidade manual e uma máquina de costura e está pensando em arriscar fazer você mesmo, dá uma olhada no vídeo e pegue macetes para não errar.

Barras da calça: qual a medida certa?

Sempre existe uma boa razão para ficar atento a detalhes como o comprimento da barra da calça

Existem motivos bastante simples para seguir algumas dicas ao costurar ou dobrar a barra das calças (sejam sociais, jeans ou chinos). Um deles é que a “sobra” de tecido na barra tende a deixá-lo parecendo mais baixo. Ao passo que um ajuste mais atento causa o efeito contrário – uma barra ajustada na medida certa gera a impressão de uma silhueta mais alongada. “E até mesmo dá uma noção de estar mais magro”, diz o stylist e consultor de moda Gustavo José. E para as mangas das camisas, alguma sugestão? Nesse caso não há muito segredo, você pode dobrá-la como preferir. A única dica fica por conta do comprimento: quando a manga estiver esticada é indicado que apareça apenas a medida de um dedo sob o paletó. Já num look sem terno, paute-se pelo pulso. “O ideal é que a camisa termine na altura do ossinho que antecede a mão”, conclui Gustavo. Ele conversou com o Editorial & Things, plataforma de conteúdo da LOUIE, e deu algumas sugestões para não errar no comprimento e no ajuste da barra da calça.

Calças sociais tradicionais                                                           
Há vários tipos de comprimentos para esse tipo de calça. No entanto, a recomendação do stylist é que o ajuste fique pelo menos cerca de dois dedos acima do salto do sapato. “Essa barra pode ser reta ou inclinada, de acordo com o gosto pessoal”, complementa.

Oxford Bulle Whisky 

Calças sociais slim-fit 
No caso das peças que acompanham costumes ou ternos com esse tipo de corte mais “sequinho” e ajustado ao corpo, a sugestão é que as barras subam um pouco mais do que no caso das calças tradicionais. “Na altura do ossinho do tornozelo. Dessa forma, o visual fica mais moderno e polido”.

Monk Strap Barlee

Calças jeans ou chinos   
Mais informais, esses estilos de calça permitem uma flexibilidade maior. Por dispensarem a costura no ajuste, jeans e chinos podem ser dobrados livremente para “acompanhar” a ocasião e o tipo de sapato usado. Na dúvida, a dica é, posicionar a dobra pelo menos dois dedos acima do salto.

E com que sapato?

O fato de os sapatos sociais terem ultrapassado as fronteiras do universo do escritório ou de eventos com dress code formal – ganhando espaço em looks mais informais e “descolados” (dependendo do estilo de cada um) – levou também a uma maior liberdade na hora de “brincar” com os diferentes conceitos de barras – clássica, italiana ou dobrada.

Para cada escolha, um modelo de sapato que pode valorizá-la ainda mais. O stylist Gustavo José dá algumas sugestões: “Se o homem optar por uma barra clássica ou italiana, ele pode escolher sapatos com solado de couro, de modelos como o Derby, o Oxford ou o Monk Strap”. Os adeptos da barra dobrada ganham ainda mais liberdade. “É possível escolher sapatos mais casuais, como os com solados em outros matériais e cores”. 

Aposto que por essa você não esperava! Conhecer a tradicional barra de calça jeans é um clássico de toda costureira, mas conhecer mais a fundo sobre esse mundo das barras, aposto que é uma novidade.

Nesse post, nós iremos falar sobre todos os modelos disponíveis para você. Vamos lá?

Barra Galoneira: Específica para tecidos em malha como camisetas, lycra, suplex e similares. A máquina para fazer esse tipo de barra  deve ser a Galoneira, daí o nome. O ponto dela deixa o tecido livre para esticar normalmente. Assim, sem correr o risco de arrebentar a linha ou desfazer a barra, coisa que acontece quando é usado outro tipo de máquina.

Barra de Lenço: É a mesma usada em vestidos de festa. É bem fina, estreita e exige um cuidado especial na hora de fazer, pois deve ficar exatamente na mesma largura ao longo de toda a sua extensão. Para fazer essa barra usa-se a máquina Reta. Nela é acoplado um aparelho de barra, responsável por determinar a largura da barra que se deseja.

Barra à mão: A barra à mão ou invisível, como também é chamada, normalmente é usada em calças sociais. Ela é toda feita à mão, com pontos delicados.  Somente por dentro da peça é que aparecem os pontos da costura. A medida certa para se fazer uma barra social mais ‘chique’ é fazer uma virada na barra de 5 cm.

Barra Italiana ou virada para fora: Antes de se popularizar, a Barra Italiana ficava reservada para calças sociais de tecidos como linho e oxford, em geral peças mais clássicas. Com o passar dos anos, além de usá-la em calças, também se transferiu para shorts de vários tipos de tamanhos e tecidos, inclusive o jeans. Esta barra exige destreza. Para sair perfeita, o profissional precisa de técnica e habilidade para tirar a medida certa e não encurtar  demais a peça. As máquinas usadas são a Reta e a Overlock para fazer os acabamentos.

Barra com Viés: Normalmente usada para conseguir aumentar o comprimento da peça, o viés é aplicado por dentro e não aparece. A exceção fica somente quando a peça é usada com a barra dobrada para fora. A máquina utilizada é a Reta.

Barra Simples: A barra simples, como o nome já diz,  apenas leva a virada  do tecido na largura desejada. Após faz-se uma costura simples, normalmente usada em calças de sarja, mangas de casaco e outros. A máquina usada é a Reta.

Barra Original: A barra original é a barra onde conservamos todas as características originais da peça, como o efeito de lavagem. A peça é cortada no tamanho certo e depois é aplicada a mesma barra, sem deixar nenhuma sobra por dentro. Utiliza-se a máquina Reta.

Acabamento de roupa: 08 tipos de barras para você fazer

BREVE DESCRIÇÃO


NOVO
BENEFÍCIO!

A EMP disponibiliza um ateliê de costura e modelagem para que seus alunos pratiquem além dos horários de aula!

Do básico ao avançado, este curso que unifica o corte e costura sob medidas com a modelagem industrial, tem por objetivo formar modelistas para qualquer segmento de moda.
Habilita o formando a exercer todas as funções de um profissional de modelagem dentro de uma confecção além de prepará-lo para o trabalho em ateliês de roupas sob medidas.
São mais de dez cursos em um curso unificado com centenas de modelos sendo a maior parte para a moda feminina.

Inclui também o principal da moda masculina, infantil, bebê, malharia, tamanhos grandes, moda gestante, íntima, praia e natação.
No curso também são ensinadas as técnicas de ampliação e redução de moldes e como montar uma confecção de moda.
Para quem ainda não tem conhecimentos sobre costura, ela será ensinada opcionalmente em conjunto com a modelagem.

MÉTODO TRADICIONAL GEOMÉTRICO


O método geométrico, que não utiliza gabaritos, é o mais aplicado em confecções e ateliês de moda do mundo todo, pois é o único que garante um traçado perfeito a partir de medidas tomadas ou de uma tabela industrial.
Com anos de pesquisas e estudos sobre os vários processos de modelagem industrial e corte sob medidas utilizados no Brasil e no exterior, a professora de modelagem e estilismo, master em psicopedagogia, Márcia Dória, desenvolveu e aperfeiçoou no embasamento do geométrico, o método EMP.

Trata-se de uma metodologia diferenciada para que as lições sejam assimiladas com facilidade ao mesmo tempo em que é passado ao aluno o maior número de informações possíveis.

Todas as bases foram testadas para garantir a eficácia das lições e assegurar o bom caimento das peças.

As tabelas de medidas EMP respeitam as últimas normas técnicas.

Você sabe escolher um bom método de modelagem ou corte e costura?

CAMPO DE TRABALHO


Modelista é o profissional que faz os moldes pelos quais se cortam os tecidos. Pode trabalhar por conta própria para confeccionistas e ateliês ou por contrato junto aos mesmos. Entre as opções de negócio próprio estão a assessoria em modelagem, além de sua própria confecção de roupas.

CONTEÚDO DO CURSO


apostila do curso de modelagem

APOSTILA 1. Materiais para o trabalho de modelagem; Como tirar medidas; Tabelas completas de medidas femininas, masculinas, infantis, juvenis, bebê, tamanhos grandes (medidas do corpo e para malhas de média e alta elasticidade); Para entender o método geométrico; As informações que a modelagem deve conter; História geral dos tecidos; Principais fibras e tecidos para o vestuário; Tratamentos aplicados a tecidos; Cálculo de metragem de tecido para roupas; Aviamentos; Confecções em couro; Confecções em jeans; Os diversos profissionais da moda.

APOSTILA 2. Dezenas de modelos de saias; O bom caimento das saias; Como trabalhar a modelagem criando efeitos; Como adaptar a modelagem da saia às conformações físicas; Ampliação e redução.

APOSTILA 3. Dezenas de modelos de calças em diversos comprimentos; Como trabalhar a modelagem criando efeitos; Como adaptar a modelagem da calça às conformações físicas.; Ampliação e redução.

APOSTILA 4. Dezenas de modelos de blusas justas femininas; Transferência de pences; Decotes; Drapeados; Revéis; Transpasses e vistas de abotoamento e para zípers; Como adaptar a modelagem da blusa às conformações físicas; Ampliação e redução.

APOSTILA 5. Dezenas de modelos de golas e mangas femininas, masculinas e infantis; Ampliação e redução.

APOSTILA 6. Dezenas de modelos femininos entre blusas, vestidos, camisas, salopettes (jardineiras), colete; Ampliação e redução.

APOSTILA 7.Dezenas de modelos infantis e masculinos entre camisas, blusas, colete, jaleco (avental), vestidos; Ampliação e redução.

APOSTILA 8. Dezenas de modelos femininos, masculinos e infantis entre blazers, spencers e similares; Ampliação e redução.

APOSTILA 9. Dezenas de modelos femininos, masculinos e infantis entre macacões, jardineiras, casacos, parkas, jaquetas, poncho, trench-coat, slipon, ulster; Ampliação e redução.

APOSTILA 10. Malhas; Como calcular a elasticidade das malhas; Sutiã – sua história e o modelo certo para cada tipo de busto; Dezenas de modelos femininos, masc. e infantis para cotton, lycra, etc: calcinhas, sutiãs, leggings, fusô, calça bailarina, maiôs, biquinis, sungas, saia, vestido. Ampliação e redução.

APOSTILA 11. Dezenas de modelos femininos, masc. e infantis para malhas firmes e de baixa elasticidade entre: cuecas, pijamas, trainings (conjuntos em moletom), calça de malha, camisetas, regata, robe (roupão), peignoir, saias, vestidos, camisolas, short-dolls. Ampliação e redução.

APOSTILA 12. Dezenas de modelos para moda bebê; Ampliação e redução; Moda e informática; Produção Industrial de moda; Como montar uma confecção; Dicas de Moda para cada tipo físico de mulher.

apostila do curso de modelagem

DURAÇÃO DO CURSO


Para o curso completo de modelagem, são necessárias em média 80 horas de aula, lembrando que a mesma carga horária deve ser reservada em casa para os exercícios. O prazo para a conclusão do curso depende da carga horária semanal escolhida, do aproveitamento individual e do tempo reservado em casa para acelerar o curso.

Pode-se optar pela aula de 1:30h ou de 3h de duração, uma ou mais vezes por semana. Ao todo, são 32 opções de horários por semana. Caso o aluno deseje aprender a costurar ao mesmo tempo, a duração será estendida conforme a quantidade de peças que desejar montar.

DIAS E HORÁRIOS DISPONÍVEIS

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